quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Escorredor Guzzini- Belo Presente!

Escorredor guzzini vermelho

Uma de minhas descendências é a italiana (entre muitas, tipicamente do povo brasileiro!). Portanto, um dos traços que graças a Deus eu herdei deste povo, é o amor a cozinha e tudo o que ela envolve; culinária, acessórios, segredos, conversas ao pé do fogão e em volta da mesa e comer, comer, comer e muito!!!!!!!!!!!!!!!!!
No meu aniversário minha cunhada Julie me deu um acessório de cozinha, indispensável: escorredor de macarrão ou legumes ou o que der para ele escorrer a água!

Mas, não pensem vocês que é um simples escorredor. O escorredor que ganhei como vocês podem ver pela foto, é ITALIANO, feito de acrílico e numa cor maravilhosa!

E podem dizer os céticos, que qualquer acessório é a mesma coisa...não, não, não...assim, como eu acredito fielmente que existe uma taça para cada tipo de vinho, um copo para cada tipo de cerveja, um molho para cada tipo de macarrão...este acessório fez toda a diferença na minha cozinha!
Além de ter embelezado minha modesta cozinha, o macarrão e os legumes que fiz (porque usei para escorrer meus saborosos e lindos legumes orgânicos) ficaram muito mais gostosos e chiques!!!
Para quem tiver interesse em adquirir um também, minha cunhada comprou na STRUCTURE (www.structure.com.br) que, diga-se de passagem, assim como a SPYCE, dá vontade de levar quase tudo para casa!
Obrigada Jú, pelo lindo presente!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

BROWNIES HEARTS


Existem várias versões para a origem do brownie; a mais popular é que foi criado por descuido de um cozinheiro que deixou de adicionar fermento no preparo de um bolo de chocolate. Para não admitir o erro, ele cortou a massa em quadrados pequenos e os serviu anunciando a todos que havia preparado alguns "brownies". Os convidados adoraram e a notícia se espalhou e rapidamente sua "invenção" tornou-se popular.
Outra história, diz que em 1892 durante uma exposição no Hotel Palmer House em Chicago, Bertha Palmer solicitou uma sobremesa para colocar em caixinhas para as mulheres não sujarem suas mãos, nasce assim o brownie, quadradinho e sequinho!
Não importa como surgiu, seja acidental ou propositalmente, o brownie caiu no gosto dos americanos e hoje é uma das sobremesas mais apreciadas em todo o mundo.
Há diferentes e variadas receitas, a original dizem que ia somente nozes, chocolate amargo, farinha, açúcar e ovos, porém como receitas não são propriedades, vivam as invenções!
Esta receita é do site da Martha Stewart e ficou deliciosa, foi rápida e fácil de fazer!!!
Sirva com sorvete de creme ou leite bem gelado!!! Você pode colocar em caixinhas e dar de presente para quem você ama!!!

Ingredientes
Porção de 12 corações
150 g de manteiga
2 ½ xícaras de açucar mascavo clara(se não tiver pode ser a ½ escura e ½ refinada)
6 ounces unsweetened chocolate, coarsely chopped
250 gramas de chocolate amargo grosseiramente picado
4 ovos grandes
2 colheres de chá de extrato de baunilha
2 xícaras de farinha
½ colher de chá de sal
Açúcar de confeiteiro, açúcar cristal, coco ralado para decorar(opcional)

Modo de fazer
Aqueça o forno a 180 graus. Derreta no microondas a manteiga, com o açúcar e o chocolate por 1 minuto, se o chocolate não derreter por completo continue o processo, dando intervalos de tempo a cada 10 segundos até derreter por completo.
Bata os ovos com a baunilha na mistura de chocolate com um batedor de ovos ou colher de pau. Junte a farinha e o sal. Coloque em uma forma quadrada média baixa fazendo espuma no topo da massa. Asse mais ou menos por 35 a 40 minutos (verificar com um palito de dente, se sair limpo é porque está pronto). Deixe esfriar.
Você pode passa uma faca nos lados e cantos do bolo e em baixo também e virar o bolo em uma superfície lisa. Utiliza o cortado em forma de coração ou do seu gosto e corte-os no formato e tamanho desejado. Polvilhe açúcar de confeiteiro, ou coco ralado ou chocolate m pó por cima ou em todo o brownie.

MISCELÂNIA DE LEGUMES E VERDURAS AO CURRY


Estava com muita vontade de comer comida INDIANA. Fui procurar algumas receitas...Procura daqui...procura dali, e encontrei esta saborosa receita na coleção da Folha São Paulo que tenho há anos e que folheio quase todos os dias, pois ela é linda de se ver e os pratos maravilhosos de se fazer!
A autora é Anne Willian, culinarista inglesa e autora de livros excelentes, fez fama na Europa ao dirigir a escola de culinária La Verenne, na França.

CURRY(CARIL)
Para minha surpresa descobri que curry não é exatamente um tempero, mas o nome do ensopado para os hindus; temperado com especiarias; podendo levar frango, peixe, legumes.
Cada prato, cada tipo de ensopado tem uma combinação de especiaria própria, uma proposta básica, a partir da qual se desenvolvem centenas de fórmulas diferentes.
Acreditam que os ingleses generalizaram para curry o tempero que integrava os molhos, chamados no sul da Índia de Kari. Este tempero é chamado de masala, uma requintada mistura de condimentos, ervas e plantas aromáticas que chega a incluir até 30 ingredientes diferentes, uma variedade da masala muito utilizada pelos hindus é a garam masala, que significa especiarias picantes.
Componentes principais da masala, chamados por nós de curry: açafrão-da-índia (curcuma), pimenta-do-reino, cardamomo, coriandro, gengibre, cominho, casca de noz-moscada, louro, cravo-da-índia, pimenta malagueta e canela.

MISCELÂNIA DE LEGUMES E VERDURAS AO CURRY

Ingredientes:

Para o Cozido:

3 dentes de alho
4 de cada: cebolas médias, batatas, cenouras(1,5 kg no total)
1 couve flor (c/ cerca de 1 kilo)
500g vagens
250g de ervilhas frescas ou descongeladas
4 tomates grandes(cerca de 750g) sem pele e sem semente
1/3 xícara(chá) de azeite
1 pauzinho de canela grande
6 cravos da índia
2 vidros de leite de coco

Para o tempero curry:
6 pimentas malaguetas secas sem sementes
12 sementes de cardomomo
3 colheres(sopa) de coentro em grão
1 colher(sopa) de sementes de cominho
1/2 colher(chá) de mostarda em grõ
2 colher (chá) de sementes de cúrcuma e gengibre em pó(10ml de cd)
(se desejar use curry (masala)pronto de boa qualidade, de preferência indiano)

Acompanhamento:
arroz basmati(400g)
Sal à gosto

Modo de fazer:
Curry

Tire as sementes da pimenta, esmague as sementes de cardomomo no pilão, coloque na frigideira as pimentas, as sementes de coentro e de cominho, tostar em fogo médio, mexendo sempre para não queimar, por cerca de 2 minutos, até desprender seus aromas. reserve e deixe esfriar.
Junte as especiarias tostadas às sementes de cardomomo no pilão, acrescente a mostarda e esmague tudo até obter um pó fino.

Ensopado:

Pique o alho bem fino. Corte as cebolas em cubinhos. Separe os buquês de couve-flor, pique as cenouras em rodelas ou diagonal, descasque as batatas e corte-as em quadrados(coloque na água para não escurecer)corte as vagens em pedaços de 5 cm e corte os tomates em 4 partes.

Aqueça o azeite na frigideira ou wok, junte a canela em pau e os cravos, frite-os por 30 a 60 segundos, até desprenderem seus aromas. Acrescente a cebola e o alho e deixe dourar, junte as especiarias(curry), e cozinhe em fogo baixo por 2 a 3 minutos. Coloque todos os vegetais na frigideira e refogue-os por 5 minutos ou mais, mexendo-os de vez enquando para que todos se envolvam com os temperos. Acrescente o leite de coco e misture bem. Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixo, até os legumes ficarem macios e o molho apurar.
Cozinhe o arroz.

OBS: eu troquei a couve-flor por brócolis, pq não tinha em casa e também não usei ervilhas. O legal deste prato é que você pode usar os vegetais que tiver em casa. Meu arroz basmati acabou e usei arroz branco mesmo com menos tempero.

UM POUCO DE HISTÓRIA:
A Índia é um país de variedades, diversidades, diferenças marcantes, enfim de infinitas possibilidades.
Num país hoje com mais de um bilhão de habitantes, cem dialetos, mil religiões e dois mil deuses diferentes, não seria surpresa ser o país dos milhares e milhares de aromas! Neste país comida e espiritualidade estão estritamente interligadas.
As especiarias desempenham um importante papel na cozinha indiana. Qualquer planta, raiz, semente, folha, casca, bulbo, fruto ou hortaliça que caia nas mãos dos cozinheiros indianos é transformada em condimento.
Não podemos deixar de mencionar que os indianos utilizam também de modo muito especial os laticínios (raita, ghee e panir), os grãos (lentilha e grão- de- bico) os molhos (chutney e achars) e os metais, isto mesmo, chamados de varak. Na cozinha indiana o ouro e a prata são obras do artesanato hindu e são transformados em lâminas tão finas que se desfazem com um simples toque. Estas lâminas são adicionadas em algum prato como homenagem ao convidado.
No Brasil, as especiarias indianas são importantíssimas porque fazem parte da história de nossa colonização.
A compra de metais preciosos e especiarias do Oriente Médio era comum a Portugal desde seus primórdios, porém com a queda de Constantinopla em mãos dos turcos otamanos e o aumento dos preços, os europeus foram obrigados a encontrar um caminho alternativo ao Oriente.
As especiarias eram, desde sempre, consideradas o ouro das Índias. A canela, o gengibre e a pimenta eram produtos difíceis de obter, pelos quais se esperavam caravanas e mercadores experientes vindos do Oriente.
Vasco da Gama foi o Navegador nomeado por D. Manuel I, para a expedição para cumprir o projeto delineado por D. João II para desvendar o caminho marítimo até a Índia. Chegou à Índia em 1497, desde então, Portugal domina o mercado de especiarias e estas iriam acompanhar os navegadores em suas diversas expedições, entre elas, as expedições de exploração e futuramente de colonização do Brasil.
A imigração indiana para o Brasil sempre foi esporádica e espontânea.
Atualmente, vivem no Brasil cerca de 250 famílias de indianos, aproximadamente 80 delas estão da cidade de São Paulo. A barreira da língua é uma das explicações do reduzido número de indianos no país, eles preferem migrar para países de língua inglesa. E é por isso também que muitos dos indianos que vivem aqui são originários de Goa, a ex-colônia portuguesa localizada na Índia.

SUGESTÃO DE RESTAURANTES

Delhi Palace
Avenida Presidente Juscelino Kubitscheck, 1132/Itaim Bibi - Zona Sul - 3073-1209(VALE A PENA CONHECER!)
Ganesh
Avenida Roque Petroni Júnior, 108/ Morumbi - Zona Sul - 5181-4748(MARAVILHOSA COMIDA!)
Fonte: Culinária Ilustrada passo-a-passo/ Legumes e Verduras- Publifolha/1999
Cozinha País a País/ Folha de São Paulo/2006/volume 7

domingo, 17 de fevereiro de 2008

LE TROQUET- Cozinha Francesa em Campinas



Sexta-feira dia 15 de fevereiro, completei 30 anos!

Meu maridão me fez uma bela surpresa! Levou-me em um dos restaurantes mais famosos de nossa cidade Campinas, LE TROQUET, cuisine française. Há muito tempo desejo conhecer este restaurante, mas ainda não tínhamos tido oportunidade.

O ambiente é familiar, mas ao mesmo tempo romântico, iluminação agradável, velas e músicas suaves atraem os casais para lá!!! A decoração mescla o contemporâneo com o clássico e as fontes ao redor do restaurante inseridas nos seus jardins de inverno completam a noite especial!

Pedimos um vinho branco chileno de uvas Sauvingnon Blanc 2006 da vinícola Santa Rita e um risoto MARAVILHOSO, DIVINO, SABOROSISSÍMO.... de camarão, lagosta e vieira. Apesar de várias opções da cozinha francesa e que pareciam excelentes, não consegui resistir a um risoto!
A sobremesa...ficou para outro dia porque fomos comemorar em casa com uma bela Champagne!


INFORMAÇÕES (E UM POUCO DE HISTÓRIA)
Le Troquet significa "a troca", ou melhor, lugar informal onde se faziam trocas de mercadorias por outras mercadorias. Um lugar de encontro.
O Lê Troquet está há 27 anos em Campinas, aguçando os sentidos de quem aprecia a boa culinária francesa. O cardápio é elaborado pelo chef e proprietário Henri Sauveur Hirigoyen e o Chef Gerard Jehanno.
Sua proposta é trazer a autêntica gastronomia francesa em um ambiente aconchegante e acolhedor.
TROQUET Unique Bar, um ambiente que mistura o mediterrâneo com as lembranças da França. Onde a música foi selecionada com um critério absoluto para acompanhar os drinks e os deliciosos petiscos
.

PHYSALYS/CAMAPU



Semana passada comprei juntamente com minha cesta de alimentos orgânicos do Sítio a Boa Terra(http://www.sitioaboaterra.com.br/), uma frutinha chamada physalis. Decidi comprá-la porque achei linda a foto que vi na internet, quando fui pesquisar o que era physalis.

Me encantei por esta fruta tão pequena, mas tão cheia de cores, sabores e cheiros.

Eu planejei fazer algumas receitas com elas, mas não deu não! Comi várias e a família gostou tanto que não sobrou nada! Até meu sobrinho de três anos amou, mas segundo ele "_só as docinhas tia mel!"


UM POUCO DE HISTÓRIA & INFORMAÇÕES

Os índios a chamam de camapu, os nordestinos e nortistas dentre muitos nomes a chamam de saco de bode, na Colômbia é conhecida como uchuva, no Japão como hosuki , nos Açores como capuchos e na Inglaterra e Austrália limão do norte. Pode chegar aos dois metros de altura e possui diversas variedades.
A Physalis é nativa da Amazônia e dos Andes, no Brasil é conhecida na região Norte e Nordeste mesmo antes da colonização, porém somente no século XX é que ela está se tornando mais presente nas outras regiões do país e na mesa dos brasileiros; em casa ou nos restaurantes.

A produção brasileira é restrita e a Colômbia se tornou o maior produtor e exportador da fruta, tendo como seu maior mercado a Europa (Países Baixos e Alemanha) e a América do Norte, chegando a fruta a ser exportada por até US$ 16,00 o quilo.

Povos nativos da Amazônia e nordeste do Brasil, utilizam suas folhas, frutos e raízes no combate da diabetes, reumatismo crônico, doenças de pele, bexiga, rins e fígado e malária.
Recemente cientistas da Fundação Oswaldo Cruz do Ceará descobriram uma substância chamada “PHYSALINA” que atua no sistema imunológico humano evitando a rejeição de órgãos transplantados. A Fundação e seus cientistas estão requerendo a patente desta descoberta.
É rica em vitaminas A, C, fósforo e ferro, além de alcalóides e flavonóides. Purifica o sangue, fortalece o sistema imunológico, alivia dores de garganta e ajuda a diminuir as taxas de colesterol.

Além de saboreada in natura, a physalis revela-se ótimo ingrediente para sorvetes e compotas. Mas talvez a mais perfeita de suas combinações seja com o chocolate.






sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

PÃO DE BANANA- TASTE IN HEAVEN



Ontem(14/02) foi um daqueles dias bem difíceis...a tarde quando achei que não tinha mais jeito e que o dia ia só piorar...olhei para as bananas na minha fruteira e pensei como seria bom um bolinho de banana com um cházinho bem gostoso para tentar relaxar! Fui para a cozinha e decidi mudar de receita, pois sempre faço um bolo de banana delicioso da Rita Lobo do http://www.panelinha.com.br/. Entrei no blog Taste in Heaven que estou virando fã, pois as fotos são lindas e inspiradoras, as receitas divinas e autora super criativa e simpática; e achei esta receita de pão de banana. Delicioso! Fica leve, saboroso e o adocicado da banana derrete na boca!!! O dia não melhorou muito, mas garanto que o melhor momento foi desenformar o pão e come-lo bem quentinho com a minha inseparável xícara de chá c/ leite!
(por favor, não comparem minha foto com a da Vivianne Mesquita, para passar mais vontade deste pão de banana entrar no blog atasteinheaven.blogspot.com )

PÃO DE BANANA

Ingredientes:2 bananas amassadas 2 ovos 1 xícara (chá) de farinha de trigo 1 xícara (chá) de açúcar 1 xícara (chá) de nozes picadas 1 colher (sopa) de suco de limão 4 colheres (sopa) de margarina 1 colher (chá) de canela 1 colher (chá) de fermento em pó 1 pitada de sal.

Modo de preparo:Misture o açúcar com a margarina e os ovos e bata até ficar uma massa bem cremosa. Acrescente os ingredientes secos e misture bem. Junte as nozes, as bananas amassadas e o suco de limão e bata mais um pouco. Coloque em forma de pão, untada e polvilhada. Asse em forno moderado por uns 50 minutos. Desenforme ainda quente.

BOLO DE BANANA DO PANELINHA

INGREDIENTES:

· ½ XÍCARA (CHÁ) DE MANTEIGA, EM TEMPERATURA AMBIENTE
· 1 XÍCARA (CHÁ) DE AÇÚCAR
· 2 OVOS
· 2 BANANAS
· 1 COLHER (CHÁ) DE EXTRATO DE BAUNILHA
· 1 ½ XÍCARA (CHÁ) DE FARINHA DE TRIGO
· 1 COLHER (CHÁ) DE FERMENTO EM PÓ
· MANTEIGA E FARINHA, O QUANTO BASTE PARA UNTAR

MODO DE PREPARO:

1. LIGUE O FOGO EM TEMPERATURA MÉDIA (180°C) UNTE A FORMA, SE POSSÍVEL DE BOLO INGLÊS, COM MANTEIGA E FARINHA DE TRIGO.
2. FAÇA O PRÉ-PREPARO DOS INGREDIENTES: MISTURE A FARINHA COM O FERMENTO. AMASSE BEM AS BANANAS COM UM GARFO.
3. NUMA BATEDEIRA, COLOQUE A MANTEIGA, EM TEMPERATURA AMBIENTE, JUNTO COM O AÇÚCAR E BATA ATÉ FICAR UM CREME.
4. SEM PARAR DE BATER, ADICIONE OS OVOS, UM A UM, AS BANANAS JÁ AMASSADAS, A FARINHA COM O FERMENTO E O EXTRATO DE BAUNILHA.
5. COLOQUE A MASSA NA FORMA E LEVE AO FORNO PARA ASSAR POR CERCA DE 40 MINUTOS.
6. PARA CONFERIR SE O BOLO ESTÁ PRONTE, ESPETE UM PALITO. SE SAIR LIMPO, ESTÁ NO PONTO.
7. RETIRE O BOLO DO FORNO, ESPERE ESFRIAR E SIRVA A SEGUIR.

OBS: eu acrescento canela, gotas de chocolate e nozes.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

FESTA DA UVA EM VINHEDO-1


No domingo 10 de fevereiro eu, meu marido, minha mãe e minha avó, fomos a 47ª Festa da Uva de Vinhedo. O horário escolhido pela minha mãe não foi o melhor horário; 12:30; hora do almoço!!! Estava bem quente e a festa já estava lotada, porém, me diverti muito e tentei aprender e curtir uma das maiores festas tradicionais da região! Foi bem gostoso, não conseguimos comer comida Italiana, porque os restaurantes montados na feira estavam lotadérrimos, então comemos na barraca oriental, yakissoba de camarão e carne e tempurá de camarão, engraçado não é? Em uma festa Italiana podemos comer comidinhas orientais...esse é nosso Brasil: MULTICULTURAL!


No estande dos vinhos não tive muito sucesso porque vocês podem imaginar, lotados com muitos interessados em degustar os deliciosos vinhos artesanais e conversar com os próprios donos das vinícolas...mas, em meio a tanta gente consegui ir na barraca da Vinícola Campovilla, que além de fabricar vinhos muito gostosos, também fabricam uma GRAPPA deliciosa! Conversei pessoalmente com Célio Campovilla, que me explicou sobre a fabricação da grappa e porque a deles é tão especial.
GRAPPA
http://www.italiaoggi.com.br/gastronomia/saibamais/ita_gastro_saibamais42.htm http://taste.uol.com.br/news/templates/noticia.asp?idNoticia=2171&secao=Bebidas



Na feira também, comprei uvas deliciosas, figos maravilhosos e ameixas carmezim, que eu não conhecia. Não sou fã de ameixa, mas esta gostei muito, durinha, firme e docinha com um toque azedinho...só comendo para entender! Neste calor do nosso maravilhoso verão frutas é a melhor pedida!
Outro achado na feira foi o vinagre de caqui, acreditam??? Comprei o aromatizado que lembra muito o vinagre balsâmico. Espero que gostem das receitas e curtam as informações dos artigos.

UM POUCO DE HISTÓRIA

A Festa da Uva em Vinhedo é realizada com o objetivo de resgatar as tradições dos imigrantes que deram origem a Vinhedo.
Acredita-se que a festa da uva iniciou-se com um grupo de pessoas em 1948 que comemoravam a colheita da uva ao som de música e muita alegria, antes mesmo da cidade ser emancipada. Uma pequena exposição de frutas e a banda Corporação Musical Santa Cecília era a festa. Nos anos seguintes a festa foi entregue aos cuidados da Igreja Católica. O evento era muito simples e quase não tinha popularidade.
Em 1950, a cidade foi emancipada e com isto investimentos na festa começaram a surgir. As frutas ganharam mais espaços assim, como os produtos industrializados fabricados no município.
“Mais do que uma vitória a decorrente investida das famílias italianas na produção de uva- que marcou o início efetivo da colonização de Vinhedo- passou a dar a cidade a sua identidade.”
No dia em que a cidade foi emancipada da cidade de Jundiaí, o nome escolhido VINHEDO, foi uma homenagem aos milhões de pés de uva que existiam na região nesta época. Estima-se que eram cerca de 11 milhões de pés plantados nas fazendas das cercanias no núcleo urbano. Saiba mais sobre a história da cidade da festa no link
http://www.festadauva.com.br/index_2007.swf

CHÁ DE GRAPEFRUIT E CAMPOS DO JORDÃO


Domingo à noite, decidi escrever um pouco sobre Campos do Jordão, já que os últimos assuntos foram sobre a viagem no Carnaval para lá e os quitutes para se comer nas montanhas. Para tentar sentir o clima deste lugar aconchegante e friozinho decidi fazer um chá de grapefruit com mel, canela e pimentas jamaicanas. Ficou uma delícia!!! Boa viagem!!!


Ingredientes
Porção: 4 xícaras
2 xícaras de suco de toranja(grapefruit)- (espremido de 2 toranjas)
2 a 4 colheres(sopa) de mel
1 canela em pau
1/2 colher de chá de pimenta do reino ou jamaicana (em grãos)
½ copo de água
Modo de Preparo: Em uma vasilha, misture todos os ingredientes e deixe ferver. Coe e aproveite! Se desejar coloque mais mel.
Fonte:
http://www.marthastewart.com/


Meus sogros têm um Chalé em Campos do Jordão há mais de 10 anos e foi com eles que conheci esta maravilhosa cidade e seus encantos naturais, gastronômicos e entretenimento. Vou mencionar os passeios ligados a gastronomia e restaurantes que experimentei e recomendo. Mesmo conhecendo Campos há mais de 10 anos, apesar de pequena, tenho muito a descobrir sobre esta linda cidade!


GASTRONOMIA
Pratos Típicos da Região: chocolate caseiro, doces e compotas, embutidos alemães, licores caseiros, geléias dos monges, fondues e racletes, chá da tarde.

Restaurantes: Restaurante Baden Baden: A casa alemã de Campos do Jordão/Itália Cantina e Ristorante/Restaurante Português Vila Chã/Ludwing: hummmmmmmm a foudue é maravilhosa!

Passeios Gastronômicos: Horto Florestal: experimentar o bolo de pinhão ou faça seu churrasco ou pic-nic com a família lá, eles tem áreas próprias para estes eventos./Fábrica de cerveja Baden Baden: cervejaria artesanal, lá você fica sabendo como se faz uma das cervejas artesanais mais gostosas do país e tem oportunidade de degustá-la./Fábrica do Chocolate Montanhês/Fábrica do Chocolate Araucária/Sítio Lenz: deguste o Lanz Cake, receita da família e aproveite a paisagem e a natureza maravilhosa!/Pesca na Montanha: lindo pesqueiro, rodeado de flores amor-perfeito, barquinhos em um lago super romântico e com truta feita de diversas maneiras deliciosas./Cantinho Português: ficar nesta pousada simples mais aconchegante, vale a pena porque você conhece um casal português muito simpático, fica sabendo muito sobre Portugal e come a deliciosa geléia de amora da Dona. Matilde./Fazenda Renópolis: as proprietárias servem pessoalmente um rico e delicioso chá da tarde./Festival de inverno: paga-se caro para ouvir concertos e apresentações de dança, mas vale a pena, depois de assistir as apresentações sair se sentindo na Europa e tomar chocolate quente em Capivari/Harry Pisek Salsichas: mais de 15 tipos, eu não experimentei todas, mas as que eu experimentei...são deliciosas!/Passeio de trem até Santo Antonio do Pinhal: um passeio maravilhoso...você se sente na Europa, o legal é levar um lanchinho bem especial e chique e se quiser até champagne, em Santo Antônio não deixe de comer na estação o MELHOR bolinho de bacalhau com uma cerveja baden baden é claro!/Lojinha da Escola Senac: lá os alunos vendem compotas, geléias e trufas deliciosas, a geléia de hibisco é a sardella são maravilhosas!

UM POUCO DE HISTÓRIA:
A corrida do ouro foi a responsável por fazer chegar as terras altas da Mantiqueira bandeirantes como o conhecido “Oyaguara”, Gaspar Vaz da Cunha, por volta de 1703, dizem que “ficou encantado com a exótica e exuberante paisagem da região do Sapucaí e não sabia que estava desbravando os caminhos que, mais tarde, levariam ao paraíso na terra, ornado de opulenta vegetação, solo fértil, clima excepcional e água salubérrima.”
O primeiro residente desta terra foi Inácio Caetano Vieira de Carvalho, que em meados de 1771 subiu os degraus da Serra Preta, na Mantiqueira, em direção ao Pico do Itapeva, vindo de Taubaté, fixando-se com sua família durante 18 anos nos Campos da Mantiqueira. Fundou a Fazenda Bom Sucesso, requereu e obteve carta de sesmaria do Governador da Capitania de São Paulo e lutou para defender as divisas de São Paulo contra seu vizinho sesmeiro, João da Costa Manso, da Fazenda São Pedro, das bandas de Minas Gerais.
A cidade deve seu nome ao brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão, ele que nem a conheceu, tendo recebido em hipoteca as terras de Ignácio Caetano, em 1823, batizando-as de Fazenda Natal, dada a proximidade das festividades natalinas no ato da escritura, no ano de 1825, posteriormente conhecida como "Os Campos do Jordão". Com a divisão das terras após sua morte, em 1827, o português Matheus da Costa Pinto, morador de Pindamonhangaba, ficou com uma área à beira do Rio Imbiri (região próxima à Vila Jaguaribe). Matheus é uma das figuras mais importantes, pois iniciou a construção de uma capela, escola e o Hospital para pessoas com problemas respiratórios, isto é, iniciou a construção da cidade.
Campos do Jordão localiza-se a 1.700 metros de altitude o seu clima tropical de montanha faz com que o sol esteja presente praticamente o ano todo. A luminosidade costuma atingir o seu grau máximo no inverno, quando então a temperatura chega a cair até a 5 graus negativos, embora já tenha atingido, no passado, a 18 graus abaixo de 0, em 1992.
A cidade está localizada em um vale; a parte plana não ultrapassa 500 metros de largura onde se alinham os seus três núcleos principais: Vila Abernéssia, Vila Jaguaribe e Vila Capivari. Vila Abernéssia é o centro comercial e administrativo da Estância, Vila Jaguaribe tem uma parte turística e outra residencial e Capivari é a vila turística, por excelência.
É nela e em seus arredores que se concentram os melhores hotéis e restaurantes, confeitarias e shoppings, além de luxuosas residências que lembram chalés suíços e palacetes imponentes, de estilo normando. A Estância é dotada de parque hoteleiro de categoria internacional.
Cantada como a Suíça Brasileira pelo seu clima inigualável, é reverenciada como o Altar da Solidariedade Humana pela cura de milhares de brasileiros que, recuperados de doenças pulmonares, retornaram sadios aos seus lares, em todos os quadrantes do País, Campos do Jordão tornou-se a mais importante estância climática do Brasil.
Além de sua famosa malharia - conhecida no mundo todo -, o seu chocolate caseiro, seus doces e compotas, até mesmo as resinas de seus vastos e majestosos pinheirais são industrializadas e suas águas minerais, captadas através dos mais elevados padrões de técnica e higiene, correm das fontes mais puras do planeta. A sua maior matéria-prima, porém, é aquela que exporta, generosamente, sem retorno de divisas: a saúde.
http://www.camposonline.com.br/cultura/historia/default.asp

COMIDINHAS PARA AS MONTANHAS- BOLINHOS DE LARANJA E CANELA


Este muffin(bolinho) de laranja com canela fica super gostoso para se comer no café da manhã ou no chá -da- tarde! Em Campos do Jordão nós comemos no café-da-manhã e nos deu uma super energia para passearmos no HORTO FLORESTAL!
No lugar do cravo coloquei gengibre em pó porque eu amo esta especiaria!!!
Passei geléia de amora nos que eu comi, mas pode ser geléia de laranja, damasco ou a geléia da sua preferência.

BOLINHOS DE LARANJA
Ingredientes
1 (sopa) de casca de laranja ralada/1 (chá) de suco de laranja/3 (chá) de fermento em pó
1 (chá) de canela em pó/ ½ (chá) de cravo moído/ ½ (chá) de baunilha/ 1 (chá) de sal
2 de farinha de trigo/1 e ½ de açúcar/1 de leite/125 gramas de margarina/2 ovos
Modo de Fazer
Numa vasilha grande misturar a farinha, o açúcar, o fermento, o sal, a margarina, o leite e os ovos. Bater em velocidade lenta até umedecer e depois, durante 3 minutos, em velocidade média, raspando os lados da vasilha. Dividir a massa em três. A primeira parte acrescentar a casca e o suco de laranja, à segunda juntar o cravo e a canela e à terceira a baunilha. Colocar 1 colher (sopa) de cada massa numa
forma de empada bem untada, assar em forno moderado por uns 20 a 25 minutos. Deixar esfriar bem. Se quiser cobrir com um creme de manteiga batido com açúcar e casca de laranja ralada ou com geléia de laranja.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

COMIDINHAS PARA SE COMER EM FAMÍLIA NAS MONTANHAS


No Carnaval fomos para Campos do Jordão. Eu, meu marido e a família(vovó, mamãe;no caso sogra e titia...primos...estão lembrando da música do Titãs:Família???rsrsrsrs!). Fiz algumas comidinhas para comermos na montanha e no friozinho de Campos...hummmmmmmmm, estava bem friozinho, mas não deu tempo de tirar fotos, então vou fazer novamente as receitas, afinal sobrou ingredientes e não posso desperdiçá-los e logo, logo vocês poderão saber como foi a viagem e se deliciar com os quitutes que fiz!
Aguardem por Bolinhos de laranja, pão rápido e gostoso de liquidificador, torradas de ervas e tomate, sopa cremosa de alface e carne!
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